03 março, 2017


Carência de ferro: saiba se seu filho apresenta os sinais!

Falta do mineral pode causar anemia ferropriva, doença que atinge muitas crianças no Brasil.


Quando apatia, desânimo, falta de ar, dificuldade para realizar atividade física, fraqueza muscular, fadiga crônica e perda de apetite começam a marcar presença com frequência na vida dos pequenos, os pais devem ficar atentos. Juntos, esses sintomas podem sinalizar uma anemia que pode ser devida a carência de ferro. O problema é causado pela diminuição de glóbulos vermelhos no sangue, células responsáveis por levar oxigênio para todo o organismo.

Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, o ferro é um micromineral essencial para o crescimento e desenvolvimento da criança. A deficiência de ferro pode levar, em última instância, ao desenvolvimento da anemia ferropriva, que é a carência nutricional mais prevalente no mundo. No Brasil, estima-se que entre 30% e 50% das crianças menores de 2 anos tenham anemia ferropriva.

“Inicialmente, a carência de ferro é silenciosa, porque para suprir as necessidades o organismo consome os estoques do mineral. Com isso, existe a redução da produção de sangue e a criança desenvolve uma anemia moderada por carência de ferro (ferropriva)”, explica o médico Marcelo Neubauer - CRM-SP 82623.

Uma alimentação saudável, rica em vitaminas e minerais, ajuda a prevenir não apenas a anemia, como outras diversas doenças. “Existem dois tipos de ferro que podem ser adquiridos na alimentação: o ferro tipo “heme”, que é proveniente da proteína de origem animal, especialmente carnes vermelhas, mas também de aves e peixes; e o ferro tipo “não-heme”, que é proveniente de alimentos vegetais, especialmente lentilha, soja, feijão, ervilha, nabo, brócolis, couve, espinafre, açaí, manga e abacate. De modo geral, o ferro de origem animal (heme) é melhor aproveitado no organismo”, explica o doutor Marcelo Neubauer.

Confira abaixo a ingestão diária recomendada de ferro (IDR), segundo o Ministério da Saúde, para as crianças em determinada faixa etária:

0 a 6 meses: 36mg
7 a 11 meses: 53mg
1 a 3 anos: 60mg
4 a 6 anos: 73mg
7 a 10 anos: 100mg

Acesse e saiba mais sobre dicas de alimentação no site: http://www.biotonicofontoura.com.br/.

Referências consultadas:
1. Brasil. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 269. Regulamento técnico sobre a ingestão diária recomendada (IDR) de proteína, vitaminas e minerais, de 22 de setembro de 2005. Disponível em: http://coffito.gov.br/nsite/wp-content/uploads/2016/08/resoluo-rdc-n-269-2005-ingesto-diria-recomendada-idr-de-protenas-vitaminas-e-minerais.pdf. Acesso em 01 de fevereiro de 2017.

2. Campos Junior D, Burns DAR (org). Tratado de pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. 3ed. São Paulo, Barueri: Manole, 2014.

3. Bula do produto: Biotônico Fontoura.

4. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_suplementacao_ferro_condutas_gerais.pdf

5. http://www.sbp.com.br/src/uploads/2015/02/documento_def_ferro200412.pdf

Sobre Biotônico Fontoura

Biotônico Fontoura é um suplemento mineral. Criado em 1910 pelo farmacêutico brasileiro Cândido Fontoura, Biotônico foi batizado pelo escritor Monteiro Lobato, que criou ainda o Almanaque Fontoura, onde eram narradas as peripécias do personagem Jeca Tatu. Biotônico é isento de prescrição, possui em sua fórmula sulfato ferroso heptaidratado e é indicado como auxiliar nas anemias carenciais e em dietas inadequadas.
MS – 1.7817.0040 TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DE CRIANÇAS. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS UM MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. MARÇO/2017
Colaboração: Assessoria
Imagens: Internet
Até a próxima!!
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